Quem foi que disse que, para ter um sedã, você precisa desembolsar quase R$ 230 mil por um BMW Série 3? A categoria está cheia de opções e, se você não tem bala n’agulha, saiba que tem modelos três-volumes que passam pouco dos R$ 50 mil. O Renault Logan, por exemplo, é o mais barato na categoria, custa R$ 52.070 na versão básica, Life, com câmbio manual de cinco marchas.
Por falar em Renault, a marca de origem francesa também é a detentora do hatch mais barato do Brasil. Aliás, é o modelo mais em conta não só na categoria, mas de todo o mercado nacional. Por R$ 33.765, vem com motor 1.0 e poucos itens de série. Nem rádio tem (apenas predisposição), mas vem com quatro air bags e dois Isofix.
Na lista de hatches (assim como na de sedãs), também unimos todas as categorias em uma só. Seja Chevrolet Sport6, Audi A3 ou Chevrolet Onix, incluímos todos no mesmo caldeirão, afinal, estamos falando de categoria, não em fatia de mercado.
SUVs
O segmento que mais cresce no país, o de SUVs, é o mais recheado de modelos, porém, os preços podem ultrapassar os seis dígitos. E se você não está disposto a pagar tanto por um carro, dá para começar com um modelo popular. Aliás, no posto de mais barato, temos empate. Lifan X60 custa R$ 69.990. Este é exatamente o valor cobrado pela Peugeot no 2008, que está dando desconto de R$ 16.600 no modelo.
Na divisão de picapes, a mais barata é a Fiat Strada que, talvez por estar prestes a ganhar nova geração, teve queda nos preços e agora parte de R$ 56.590 – configuração Working 1.4 EVO Flex com cabine simples.
Por fim, a categoria de esportivos. Antes, vale uma explicação. De acordo com a tabela Fipe o modelo mais barato do segmento é o Chevrolet Camaro – que aparece por R$ 326 mil na versão cupê. Porém, no próprio site da marca, o modelo não sai por menos de R$ 344.090.
Como, por praxe, divulgamos os preços praticados pelas próprias montadoras (em seus respectivos sites), e não pela tabela Fipe, apuramos que o esportivo mais barato do Brasil é o Porsche 718, que custa R$ 335 mil.
Cabe salientar que, aqui, não estamos falando de pseudoesportivos, como variantes apimentadas de modelos convencionais, mas de veículos que seguem essa proposta desde sua concepção.
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