Recentemente, foram divulgadas notícias acerca da greve dos funcionários de três grandes marcas norte-americanas, a Ford, GM e Stellantis e Elon Musk, CEO da Tesla se pronunciou. Na visão dele, caso as montadoras aceitem as condições impostas pelos grevistas, em um curto espaço de tempo, as marcas poderiam falir.
Essa ideia surgiu após as principais reivindicações dos trabalhadores ser um aumento de 40% do salário atual e a semana de trabalho passar a ser de 32 horas, ao invés das 40 horas semanais. Até o atual presidente norte-americano, Joe Biden, já declarou apoio aos grevistas.
Para Biden, como a GM, Ford e Stellantis estão tendo diversos resultados positivos, era de se esperar que os funcionários também estivessem na mesma linha. Mas, não é o caso. Já Elon Musk, tem uma visão diferente de Biden, tanto é que ele já se envolveu em polêmica sobre seus funcionários aderirem aos sindicatos trabalhistas.
Musk já demitiu funcionários por sindicato
No início do ano, a Tesla estava envolta em uma polêmica, pois cerca de 25 trabalhadores da Gigafactory, em Buffalo, Nova York, estavam em processo de se unirem com o mesmo sindicato dos funcionários e no dia seguinte eles foram demitidos. Um desses demitidos fazia parte da organização do movimento e outros trabalhadores que também expuseram seus ideais sindicais também foram mandados embora.
Com o intuito de demonstrar a injustiça feita, o sindicato entrou com uma queixa no Conselho Nacional de Relações Trabalhistas dos Estados Unidos, alegando que a Tesla, comandada por Elon Musk, havia violado as leis federais pela retaliação e desencorajamento das atividades sindicais. Agora, cabe ao público esperar para ver qual decisão os executivos da GM, Stellantis e Ford tomarão e se aceitarão as condições impostas pelos seus funcionários.
Qual será o final dessa história? Você apoia as reivindicações dos funcionários das marcas? Conte nos comentários
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