Prepare-se para a confusão. Desde 2019, a Volkswagen separou o Jetta de sua linha e criou uma marca com o mesmo nome. Só que o VW de mesmo nome chinês era, na realidade, um derivado do Voyage, mas de visual diferente. Agora, o que nós conhecemos como Volkswagen Jetta será vendido pela marca Jetta. Ficou confuso? Eu sei.
A fabricante de baixo custo chinesa atualmente está em processo forte de expansão. Dede seu lançamento em 2019, ela só têm três modelos: VA3 (antigo VW Jetta chinês derivado do Voyage), VS5 (derivado do Taos) e VS7 (primo do Tiguan). Com planos de crescimento até internacional, a marca terá mais um sedã, dois SUVs e dois modelos elétricos ainda inéditos.
O que muda?
Entretanto, aparentemente os planos vão além do que foi anunciado, pois o ex-Volkswagen será vendido pela fabricante local. Vale lembrar que, lá na China, o sedã médio se chama Sagitar. Para adequação à nova marca, o Jetta da Jetta recebeu grade frontal com pontos cromados e novo para-choque com detalhe triangular cromado.
Na traseira, o mesmo elemento cromado aparece no para-choque, enquanto o nome da fabricante substituiu o escudo redondo da VW. Imagens internas não foram reveladas, mas é pouco provável que alguma alteração tenha sido feita no modelo. Afinal, a Jetta é uma marca de baixo custo posicionada abaixo da Volks.
Segundo a imprensa da China, o sedã médio VA7 será vendido com motor 1.2 TSI três cilindros turbo e 1.5 TSI quatro cilindros turbo. Ele terá variantes automática e manual, mas nenhuma eletrificada ou esportiva como o GLI. Essa transferência do Sagitar para a Jetta pode indicar que o sedã médio da Volkswagen pode vir a mudar radicalmente.
Você acha que a Volkswagen deveria trazer a marca Jetta ao Brasil? Você gosta do sedã médio alemão? Conte nos comentários.