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Renault Megane elétrico é revelado e chega em 2023

Com visual moderno, novo Megane elétrico foi apresentado durante evento em São Paulo e chega ao mercado brasileiro no começo de 2023

Renault Megane E-Tech
Renault Megane E-Tech [divulgação]

O Renault Megane elétrico está confirmado para o Brasil. E por mais que o SUV elétrico chegue apenas no primeiro semestre de 2023, já é possível ver o modelo de perto. Isso porque a marca promove nesta semana o Renault E-Tech 100% electric days na Oca do Ibirapuera, em São Paulo.

Na quarta-feira (7), o evento será aberto ao público, e todos que se cadastraram poderão ver de perto o SUV elétrico, além de outros modelos da marca, como o Kwid E-Tech e os comerciais movidos a eletricidade. Haverá também palestras sobre mobilidade, além de um painel que irá debater a diversidade e inclusão.

Sobre o Renault Megane E-Tech, o modelo foi lançado neste ano na Europa e já acumula mais de 30 mil pedidos. O SUV elétrico tem 220 cv de potência e 30,6 kgfm de torque. Com isso, ele consegue chegar aos 100 km/h em 7 segundos. A autonomia é de 450 km e a Renault diz que é possível recarregar 100 km de autonomia em apenas 8 min, utilizando um carregador DC de carga rápida.

Renault Megane E-Tech [divulgação]
Renault Megane E-Tech [divulgação]
Construído sobre a plataforma CMF-EV, o novo Megane não tem nada a ver com as antigas gerações do modelo que foram vendidas no Brasil nas outras décadas. Até mesmo a carroceria mudou, já que agora o modelo é um SUV, sendo que antes era um hatch, sedã ou perua.

Em relação às dimensões, o carro é um utilitário compacto. São 4,21 m de comprimento, 1,78 m de largura e entre-eixos de 2,70 m. Com este porte, o Megane é menor que o Captur, por exemplo, sendo maior no entre-eixos.

Renault Megane E-Tech [divulgação]
Renault Megane E-Tech [divulgação]
Por enquanto, não há nenhuma previsão de preço para o modelo no Brasil, até porque ainda falta um certo tempo até o seu desembarque no território nacional. Entretanto, pode-se imaginar que o modelo vai ficar acima dos R$ 350 mil, caso a realidade atual dos preços se mantenha no próximo ano.

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