
Após enfrentar situações embaraçosas e com medo do que pode acontecer, a União Europeia revelou que vai investir em sua infraestrutura militar. E a Volkswagen é uma das montadoras que está disposta a colaborar se for necessário. A marca se solidarizou com os órgãos competentes e contou que tem expertise nesse ramo e pode até aconselhar mais fabricantes a aderirem ao movimento.
Quem adiantou essa novidade foi Oliver Blume, CEO da marca alemã, em uma conferência na Alemanha e que o portal Bloomberg teve acesso. Mesmo já tendo experiência e podendo servir como conselheira para outras fabricantes, o papel da fabricante dona do T-Cross ainda não está definido no atual programa de defesa europeu.
Vale lembrar que as tensões políticas fizeram com que a União Europeia aprovasse o investimento de 840 bilhões de euros em seu setor militar. Ela cuida da produção de caminhões e ônibus da MAN Truck & Bus, que são enviados para os exércitos da Alemanha e mais países europeus.

Já tem experiência
Até o momento, não há confirmação que a Volkswagen vá de fato ajudar. Seus executivos estão abertos a conversarem com as equipes militares. A situação chamou atenção dos militares, logo após o encontro de Donald Trump (atual presidente dos Estados Unidos) e Volodymyr Zelensky (presidente atual da Ucrânia). O bate-papo entre os políticos não terminou bem e alertou o mundo de forma geral.
Contudo, se for confirmado, esta não será a primeira vez que a Volkswagen produz veículos para serem utilizados em situações de guerras. Ela ampliou a produção de carros militares na época da Segunda Guerra Mundial e diminuiu a produção de automóveis civis. Por sorte, após ser declarado o fim do período da guerra, a marca intensificou sua linha de produção de carros civis.
![Fábrica Volkswagen´[divulgação]](https://uploads.automaistv.com.br/2024/09/F9vbxvQ8-Fabrica-Volkswagen-1_edited-1320x792.webp)
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