Após a revelação do hipercarro McLaren W1, a renomada Richard Mille apresentou um o relógio inspirado no mais novo hipercarro de Woking. Este lançamento é o quarto fruto da colaboração entre a McLaren e a Richard Mille, iniciada no começo de 2016.
É uma peça de precisão e exclusividade que pode fazer qualquer conta bancária chorar, afinal, o modelo de relógio RM 65-01 McLaren Automatic Split-Seconds Chronograph W1 custa a bagatela de 250.000 euros no Velho Continente.
Segundo o fabricante, a caixa de carbono imita as linhas da carroceria do McLaren W1. Os designers da Richard Mille tiveram acesso aos mock-ups de argila do McLaren W1 para analisar as formas e construir o novo relógio da companhia.
O novo relógio é o mais fino já feito pela Richard Mille e mede somente cinco décimos de milímetro de espessura a partir do ponto mais fino. As rodas do McLaren W1 serviram de inspiração para o mostrador, construído em titânio, enquanto a coroa é baseada nos eixos de transmissão do hipercarro de Woking. Completando o visual, a pulseira é feita de borracha e os detalhes pintados em Papaya Orange.
Apenas 500 unidades serão produzidas ao preço de 250.000 euros (aproximadamente R$ 1.526.919, no câmbio atual, em conversão direta, excluindo impostos e taxas) – o McLaren W1 chegou pela quantia de US$ 2,1 milhões (ou aproximadamente R$ 11 milhões, em conversão direta).
Com motor V8 4.0 biturbo em trabalho conjunto a assistência elétrica estão disponíveis colossais 1.258 cv e 136,6 kgfm. São números de desempenho que possibilitam chegar aos 100 km/h em breves 2,7 segundos (0 a 300 km/h em 12,8 segundos). A transmissão é automática de oito marchas, enquanto a velocidade máxima declarada é de 350 km/h.
Ou seja, o novo relógio da Richard Mille custa o equivalente a um bom apartamento no Brasil, e com o mesmo valor, é possível estacionar na garagem aquele superesportivo dos sonhos!
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