A Fiat registrou recentemente o novo Doblò no INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil. Ele tinha patentes registradas ao lado dos seus primos Citroën Berlingo e Peugeot Partner. O visual é o mesmo do modelo europeu e os três veículos tiveram registro da versão utilitária e a de passageiros. Mas, isso significa a volta do Doblò para o Brasil?
Em primeiro lugar, é válido relembrar de leve a história do Doblò. O modelo multiuso foi vendido entre 2001 e 2021 na mesma geração. Só que, de acordo com os anos ele passava por mudanças estéticas. Sua nova geração lançada lá fora mede 4,40 m de comprimento, 2,10 m de largura, 1,81 m de altura e o entre-eixos é de 2,75 m.
A área de carga do novo Fiat Doblò leva até três mil litros e dependendo da versão escolhida, ele pode levar até 1.005 kg de carga. Tanto o utilitário da Fiat quanto das marcas francesas usam a mesma carroceria e mudam apenas detalhes internos e externos. Surpreendentemente, os três possuem versões elétricas.
Vem ou não vem?
Neste caso, a velocidade máxima é de 135 km/h, o 0 a 100 km/h é feito em 11,2 segundos e a autonomia pelo padrão europeu é de 330 km. Porém, quem preferir as versões a combustão, podem optar por motor a gasolina de 110 cv ou duas opções a diesel, sendo uma de 100 cv e câmbio manual ou de 130 cv com transmissão automática.
Todavia, o novo Fiat Doblò não deve vir ao Brasil. O que acontece é que a Stellantis e a Fiat optaram por registrar as patentes do Doblò para evitar problemas futuros sobre pirataria. Desse modo, o projeto do utilitário consegue ficar um pouco mais seguro. A montadora italiana oferece opções como o Fiorino por R$ 121.990, o Scudo por R$ 213.990 ou o Ducato por R$ 252.990 para quem usa o veículo para trabalho.
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