Vai de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos!

Lotus Theory 1 é um hipercarro elétrico com um toque nostálgico

O Lotus Theory 1 é um canhão elétrico, que ainda oferece uma configuração de interior similar à do McLaren F1

Lotus Theory 1
Lotus Theory 1 [Divulgação]

O Lotus Theory 1 é um conceito de hipercarro futurista, com traços que remetem aos modelos clássicos do fabricante britânico, resgatando a herança das corridas. Embora seja um estudo futuro, muitos dos recursos aplicados no Theory 1 provavelmente serão encontrados em um carro da marca no futuro.

“Queremos demonstrar que somos capazes de oferecer aos condutores a melhor experiência de condução, imersiva e transmitindo uma emoção crua de dirigibilidade”, disse Ben Payne, vice-presidente de design do Lotus Group.

De acordo com as primeiras informações, o Lotus Theory 1 é capaz de acelerar da imobilidade aos 100 km/h em apenas 2,5 segundos. Para isso, poderá empregar um, dois, três ou até quatro propulsores elétricos e tração integral. A velocidade máxima supera os 320 km/h, e com uma carga completa é possível percorrer até pouco mais de 400 quilômetros.

Lotus Theory 1 [Divulgação]

Para domar todo o poderio do Lotus Theory 1, os freios são da renomada AP Racing, que possui uma parceria de longa data com a Lotus desde 1967. Outro detalhe são as portas verticais, que ajudam no embarque e desembarque dos ocupantes.

Aerodinâmica

Além disso, a aerodinâmica foi exaustivamente trabalhada, trazendo tomadas de ar projetadas para canalizar o ar ao sistema de resfriamento, assim como linhas para diminuir o arrasto e o turbilhonamento do vento e a asa montada na porção traseira.

Lotus Theory 1

Um elemento que vem do McLaren F1 é a configuração do habitáculo com três assentos, trazendo o banco do motorista ao centro, complementado por outros dois assentos extras. Aliás, fones de ouvido impressos em 3D reproduzem sons de velocidade para tornar a experiência mais imersiva.

Quando o motorista entra no habitáculo, o volante e os pedais se aproximam, ao passo que o assento é integrado na estrutura do veículo, conectando ainda mais o motorista com o carro. “É tudo muito ergonômico, futurista e emocionante ver quanto desse veículo acabará surgindo nos modelos de produção”, comenta Payne.

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