O Jeep Wrangler é comercializado no Brasil a partir de R$ 499.990 na versão Rubicon, equipada com o propulsor 2.0 turbo Hurricane 4, associado ao câmbio automático convencional de oito marchas, para entregar 272 cv e 40,8 kgfm.
Enquanto no Brasil o Jeep Wrangler proporciona um descanso para o pé esquerdo do motorista, com a ausência do pedal da embreagem, a realidade nos Estados Unidos é um pouco diferente.
No mercado norte-americano, o Jeep Wrangler não é um carro de nicho como no Brasil. Por lá, ele oferece versões de duas ou quatro portas. E sob o capô, além do propulsor de quatro cilindros sobrealimentado com turbocompressor, também estão disponíveis opções V6, V8 e a híbrida plug-in 4Xe.
Na linha 2025, o preço inicial do Jeep Wrangler é de US$ 34.585 (algo em torno de R$ 187.703, em conversão direta) na versão Sport com motor V6 Pentastar e câmbio manual. A versão Sport S custa US$ 37.590 (ou R$ 204.012, no câmbio atual).
A Rubicon, a mais cara, é oferecida nos Estados Unidos em três versões especiais, sendo a 932 Final Edition comercializada por US$ 102.400 (aproximadamente R$ 555.755, no câmbio atual, em conversão direta, excluindo os impostos e as taxas).
Além do câmbio manual, uma outra novidade é a introdução da cor verde-oliva, chamada Sarge Green, inspirada nos antigos modelos Willys.
Em nosso mercado, o Jeep Wrangler Rubicon inclui de série bloqueio eletrônico dos diferenciais, tração 4×4 Rock-Track, som assinado pela Alpine, controlador de velocidade adaptativo, entrada/partida sem cheve, assim como a possibilidade de remover o teto e as portas para aumentar a sensação de liberdade dos até cinco ocupantes.
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