Antigamente, nas décadas de 1950 ou 1960, achávamos que nos anos 2000 os carros voariam. Se os modelos 100% elétricos antes pareciam um futuro distante, hoje eles estão aí para provar o contrário. Até sistemas autônomos, como o Auto Pilot da Tesla, mostram que o motorista pode ser dispensável, apesar de alguns acidentes no meio do caminho.
A divisão de carros autônomos da General Motors, a Cruise (não confunda com Cruze), teve sua licença suspensa após uma colisão com um pedestre.
Apesar da linha atual da Cruise, composta por modelos Chevrolet Bolt modificados, o Origin é um robô com formato de caixa construído sem volante ou pedais. De acordo com uma postagem do site Carscoops.com, Mary Barra, CEO da General Motors, disse que uma incerteza sobre esse projeto foi o ponto de partida para a desistência.
Ao invés de concentrar as forças em um projeto incerto, a General Motors focará as atenções em versões autônomas da próxima geração do Chevrolet Bolt, programada para o próximo ano.
Os táxis autônomos da Cruise ficaram conhecidos nas manchetes internacionais por ficarem presos em neblina e até colidirem com um ônibus. Atualmente, o modelo opera somente sob a supervisão de humanos e não transporta passageiros, embora a General Motors tenha a expectativa de retornar às operações sem motorista.
Ainda segundo a publicação internacional Carscoops.com, o cofundador da Cruise, Kyle Vogt, que renunciou ao cargo de CEO em novembro após críticas, disse que a General Motors estava errada em cancelar o projeto. No entanto, até Elon Musk, fundador da Tesla, atrasou o lançamento do seu robotaxi.
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