Depois de ver os investimentos feitos pela BYD e GWM por aqui, a GAC Motor mostrou suas garras e afirmou que quer se firmar no Brasil. É por isso que investirá aproximadamente R$ 5,7 bilhões para ter sua fábrica, criar centros de pesquisa e desenvolvimento e ela promete produzir carros a combustão e eletrificados.

Segundo o portal Motor1.Com, o presidente do grupo GAC, Feng Xingya, esteve reunido recentemente com o atual vice-presidente brasileiro, Geraldo Alckimin, em Pequim, na China. Por lá, o executivo confirmou que a empresa chinesa aplicará US$ 1 bilhão em solo nacional. Convertido, o montante fica acima dos R$ 5 bilhões.

Este investimento será aplicado ao longo dos próximos cinco anos. Feng afirmou que além de auxiliar na construção da planta fabril, o valor será destinado para o desenvolvimento dos centros de pesquisa e nos armazéns para as peças de reposição. A localização da fábrica ainda não foi revelada.

GAC tem parcerias muito chamativas

A marca chinesa possui internacionalmente joint ventures com a Honda e a Toyota e já teve relacionamento com a Fiat e Chrysler na China. Hoje, ela é a quinta maior fabricante que atua no território chinês e cuida de duas subsidiárias, a Trumpchi, que cuida dos carros a combustão e a Aion que é especializada nos modelos híbridos, híbridos plug-in e elétricos.

Para atrair mais clientes, a GAC pretende ter seu portfólio brasileiro bastante diversificado. Ela quer oferecer carros movidos a gasolina, híbridos, híbridos plug-in e até 100% elétricos. Os modelos ainda não foram definidos, mas recentemente ela adentou no mercado da Costa Rica com dois SUVs compactos, os GS3 e GS4, a minivan M6 Pro e mais o SUV médio GS8, todos contam com um motor que precisa de combustível fóssil para andar.

O lançamento oficial da sua chegada ainda não foi revelado e nem quando os primeiros modelos chegarão aos brasileiros. Mas, como o investimento será válido pelos próximos cinco anos, sua vinda deve estar próxima.

Será que a GAC Motor terá o mesmo sucesso que a BYD e a GWM por aqui? O que achou dos modelos que ela vende lá fora? Conte nos comentários