A fim de melhorar seu pós-venda, a Citroën passa a disponibilizar oito anos de garantia para os C3 e C3 Aircross. Batizado de Citroën We Care, o programa quer melhorar o pós-venda da fabricante francesa. Contudo, ele só é válido para o mercado europeu. Ou seja, os C3 e C3 Aircross produzidos e vendidos no Brasil seguem com três anos de cobertura.
O programa europeu não tem custo adicional ao cliente. Porém, ele só é válido quando o condutor do modelo faz as revisões do seu veículo nas respectivas datas indicadas e em uma concessionária autorizada da marca. A manutenção é feita a cada ano ou a cada 15 mil km rodados em um modelo movido a gasolina.
Já se o Citroën C3 ou Aircross for movido a diesel, as revisões são feitas a cada 20 mil km. Nas versões elétricas deles, a manutenção é recomendada de dois em dois anos ou a cada 30 mil km. Porém, a cobertura só foca em motor e transmissão. As peças que sofrem com desgaste natural não estão cobertas. Agora, eles contam com oito anos ou 160 mil km de garantia.
Quais as diferenças em relação aos modelos brasileiros?
Os C3 e C3 Aircross brasileiros são bem diferentes dos europeus. A começar pelo desenho. Ambos contam com pegada mais futurista, já que são inspirados em um conceito revelado em 2022. Os dois modelos possuem o novo símbolo da marca francesa em destaque na dianteira e a carroceria tem aspecto mais encorpado.
Por sua vez, os Citroën C3 e C3 Aircross de lá contam com motor movido a gasolina, diesel, híbrido-leve ou elétrico. Os brasileiros possuem apenas a opção flex, sendo 1.0 aspirado Firefly de 75 cv para o hatch e 1.0 turbo flex de 130 cv para o SUV e para uma versão do hatch. A principal semelhança entre os modelos brasileiros e europeus é a plataforma.
Os quatro utilizam a arquitetura CMP, do grupo Stellantis, mas que hoje é batizada de Smart Car.
Você daria uma volta no C3 elétrico? Prefere os modelos europeus ou os brasileiros? Conte nos comentários