No começo de 2024, a McLaren havia sido vendida para Bahrein Mumtalaket. Desde então, o comando da montadora, da sua linha de produção e até a divisão que cuida de corridas pertencia ao novo comprador. Surpreendentemente, a fabricante foi vendida novamente, mas para um novo grupo.
No fim de outubro, o grupo CYVN Holdings, com sede em Abu Dhabi, revelou que vai cuidar de algumas das ações da McLaren Automotive. Porém, o grupo não vai comandar o braço chamado de McLaren Group, o que cuida da parte de corridas. Além disso, a união entre CYVN e Mumtalaket visa focar no lançamento de carros elétricos.
Quando a McLaren foi vendida para o CYVN, Mumtalaket deu detalhes sobre a negociação. De acordo com ele, com o investimento da nova empresa, a montadora teria um capital adicional, mais experiência no quesito engenharia e conseguiria se desenvolver melhor no segmento de veículos elétricos.
O que será que virá no futuro?
Foi em meados de 2022, que Michael Leiters, ex-CTO da Ferrari, se tornou CEO da McLaren Automotive. Portanto, foi sob seu comando que a marca projetou e lançou o híbrido Artura e o esportivo W1. Este último ostenta o título de carro mais potente da empresa, já que ele tem motor 4.0 V8 biturbo híbrido de 1.258 cv.
Aliás, ele é tido como substituto do esportivo P1. Michael tinha dito recentemente que a montadora precisava de uma remodelação. Desse modo, ela conseguiria se reestruturar e focar na qualidade de produção de seus esportivos. Agora que a marca terá mais recursos financeiros, o público pode esperar por novidades.
Seja como fora, agora que a McLaren foi vendida, está com uma nova administração e quer entrar cada vez mais na era da eletrificação, é bem possível que mais superesportivos eletrificados sejam lançados pela montadora.
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