Parece que temos um desfecho para a novela das placas do Mercosul.
O padrão será oficial em todo o território nacional a partir de 1º de fevereiro deste ano. A proposta inicial foi dada em 2010, mas o projeto deveria ter sido aprovado e entrado em vigor em 2016.
Mas por conta de diversas alterações, o projeto da placa Mercosul foi adiado para 2018 – quando recebeu as alterações finais que agora compõe o modelo final. Da primeira proposta até o projeto final, a placa perdeu a película retrorefletiva, o brasão das cidades e a bandeira dos estados onde o carro seria emplacado.
Além disso, a placa perdeu também as ondas sinusoidais e o chip de identificação. Com um fundo branco e composta por quatro letras e três números, a placa Mercosul está em vigor em países da América Latina, como a Argentina e o Uruguai.
Falando dos tipos de placa, a letra/número em cor preta indica carro particular, o vermelho é para automóveis comerciais, táxis e de autoescola. A azul, por sua vez, é usada para carro oficial, enquanto a verde serve para carros de teste. A letra dourada identifica carros diplomáticos e o prateado será de veículos de coleção.
A tarja azul no topo está o nome do país, bem como sua bandeira. Também há a identificação do Mercosul. Com relação ao tamanho, não há mudanças: ela continua nas mesmas dimensões da placa cinza.
A maior diferença da placa nacional em relação a dos outros países, será a adoção de uma letra extra para aumentar o número de combinações. Outra mudança em relação ao projeto original de 2010 é que somente carros novos ou com transferência de titularidade é que serão obrigados a portar a nova placa.
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