Uma das picapes que já está há bastante tempo no mercado é a Volkswagen Amarok e em breve, o modelo ganhará uma reestilização. Já que a nova geração não chegará às ruas brasileiras, ao menos por enquanto, a Volkswagen aplicará ao modelo brasileiro as mesmas modificações da picape que será vendida na América do Sul. Sua previsão de lançamento é apenas para 2024.
Os protótipos flagrados em teste pela equipe da Motor1 na Argentina, mostram que o modelo terá mudanças mais acentuadas na dianteira e traseira. O objetivo dessa reestilização na visão dos diretores da marca é deixar a picape mais atualizada, seguindo a estética das picapes atuais e consequentemente suas rivais.
Na parte da frente, haverão traços que lembram a Amarok que é vendida na Europa e se encontra em sua segunda geração. Pode-se esperar novo para-choque, faróis com novo desenho e a grade aliada aos novos lançamentos da montadora alemã. Já na traseira, a tampa da caçamba deverá ter alguns retoques, assim como, as lanternas com novo desenho interno. Na lateral, a picape alemã terá rodas com novos desenhos, já que suas portas e para-lamas devem continuar com o desenho atual.
Nova Amarok, mas mesmo motor
Mesmo em se tratando de uma reestilização, a parte interna da picape deverá ter uma mudança mais profunda. São esperados novos materiais e arremates com qualidade diferente do modelo atual, provavelmente adição do novo volante, painel de instrumentos digital e também a central multimídia VW Play. Mais airbags, hoje são quatro, e novos sistemas de segurança também são especulados.
A Volkswagen Amarok lançada em meados do primeiro semestre de 2024, tanto no Brasil quanto na Argentina, onde é produzida, deverá continuar equipada com o motor 3.0 V6 turbodiesel de 258 cv e 59,1 kgfm de torque. A montadora ainda deverá manter o câmbio automático de 8 marchas e também a tração 4Motion. Ainda não há informações acerca do seu preço e nem data oficial de apresentação ao mercado.
Como será que a Volkswagen Amarok ficará? Será párea perante a Chevrolet S10, Ford Ranger e companhia? Conte nos comentários
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