Destaque

Novo BMW X2 será vendido no Brasil como X4 da classe média

Enquanto o Fiat Fastback parece ter se inspirado nos SUVs cupês da BMW, o novo X2 parece ter feito o caminho inverso

Toyota Century [divulgação]
Toyota Century [divulgação]

O BMW X2 voltará a ser vendido no Brasil em 2024. Agora transformado em um SUV cupê (bem parecido com o Fiat Fastback) e derivado do X1, o modelo será oferecido como importado tanto em versão a combustão, quanto elétrico. 

Lá fora, o BMW X2 é vendido com motores 1.5 três cilindros turbo ou 2.0 quatro cilindros turbo, ambos com sistema semi–híbrido. O modelo mais potente chega a 317 cv com o 2.0 turbo, mas é possível que a marca use a versão mais mansa desse motor. Especificamente a variante de 204 cv e 32,6 kgfm presente no X1 vendido por aqui. O elétrico virá também.

Em termos de dimensões, o novo BMW X2 possui 4,55 m de comprimento, 2,69 m de entre-eixos, 1,84 m de largura e 1,59 m de altura. Em comparação com seu antecessor, o novo modelo é cerca de 19 cm mais longo, além de ter passado por um aumento de 2 cm no entre-eixos e variações mínimas na largura e altura. 

BMW X2 [divulgação]
BMW X2 [divulgação]

X1 cupê

Esteticamente, ele se diferencia do X1 por conta do teto mais baixo e curvado na traseira. O vidro bem inclinado, junto da tampa traseira alta lembram bastante o Fiat Fastback. Na dianteira, o SUV traz para-choque com desenho diferenciado e linhas mais agressivas, lembrando bastante o irmão maior X6.

Por dentro, a exceção do espaço reduzido para a cabeça na fileira traseira, o BMW X2 tem cabine idêntica à do X1. Ambos trazem painel de instrumentos totalmente digital junto a central multimídia de tela grande com alta definição. O console central é alto e traz manopla de câmbio de tamanho diminuto.

Acha que agora como um SUV cupê, o BMW X2 vai fazer sucesso no Brasil? Conte nos comentários.

.

>>Fastback Abarth libera o doce veneno do escorpião no SUV | Impressões

>>BMW faz ação especial com seus carros elétricos em novembro

>>BMW X1 tem lógica invertida no segmento | Avaliação