![Mitsubishi Eclipse Cross HPE-S [divulgação] Mitsubishi Eclipse Cross HPE-S [divulgação]](https://www.automaistv.com.br/wp-content/uploads/2022/03/MG_6082b_edited-e1666706201450-990x556.jpg)
Os nomes dos carros são quase tão importantes quanto o visual e até a motorização que usam. Resgatar um batismo do passado pode evocar todo espírito que o modelo anterior tinha, pelo bem e pelo mal. Mas algumas vezes as montadoras fizeram isso e foi o suficiente para fazer com que despertasse o lado mais raivoso dos fãs. Conheça cinco exemplos disso.
Mitsubishi Eclipse Cross
Produzido entre 1989 e 2011, o Eclipse ensaiou sua volta ao mercado diversas vezes. Até que isso de fato aconteceu em 2017, mas com um sobrenome: Cross. Transformado em SUV, o Eclipse Cross tinha no nome algo muito mais polêmico que sua traseira. O público já acostumou com o nome, mas o visual precisou mudar, algo que aconteceu agora no Brasil.
Ford Maverick
Para trazer um nome forte e histórico para a picape menor que a Ranger, a Ford apelou para Maverick. O terreno já havia sido preparado por muito tempo quando uma imagem da tampa traseira da picape vazou na internet anos antes do lançamento anunciado, antes da hora, o batismo.
Chevrolet Blazer
O problema foi que o cultuado nome usado desde 1961 por um SUV derivado de uma picape voltou em 2019 com algo completamente diferente. O Chevrolet Blazer assumiu o posto de SUV do Camaro. Apesar do visual parecido com o muscle-car e do interior praticamente idêntico, ele tem tração dianteira e é totalmente pensado para andar na cidade.
Ford Mustang Mach E
Apesar de ele andar próximo ao Mustang V8 de verdade e ter uma das melhores performances e dirigibilidades do segmento, os fãs mais ferrenhos não perdoam o fato de que algo tão oposto ao muscle-car existir. Afinal, SUV elétrico de quatro portas não poderia ser mais antagônico a um muscle-car com um beberrão V8 e com tração traseira e câmbio manual.
Dodge Charger

De todos os modelos dessa lista, esse foi o único que conseguiu se redimir com o tempo. Entre 1964 e 1978, o nome Dodge Charger pertencia ao muscle-car mais poderoso da marca norte-americana. Mas ele foi corrompido entre 1983 e 1987 em um fracassado cupê de tração dianteira que poucos lembram. O problema foi em 2005.
Em processo de reestruturação e parte do grupo Daimer, a Dodge lançou um sedã grande de tração traseira com o nome Charger. Trouxe versão R/T de volta, mas o modelo ficou popular foi com policiais e taxistas. A redenção só aconteceu na geração seguinte de 2010, quando assumiu o posto de muscle-car de quatro portas com motores V8 cada vez mais potentes.
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