A Chevrolet reajustou os preços do Tracker no país, que sequer está sendo produzido por conta da falta de semicondutores na fábrica de São Caetano do Sul (SP). O SUV compacto encareceu entre R$3.650 a R$ 5.200, dependendo do acabamento. O Tracker é vendido em cinco versões e começa em R$ 99.750 na versão 1.0 turbo manual. A versão de acesso teve reajuste de R$ 3.650.
Já a opção mais em conta com câmbio automático, a LT 1.0 turbo, poderá ser vendida por R$ 109.290, depois de um aumento de R$ 4.000. A versão LTZ será vendida por R$ 118.490, após ajuste de R$ 4.300. Já as versões Premier foram as que mais encareceram.
O Premier com motor 1.0 é tabelada em R$ 127.390, aumento de R$ 4.600 em relação à semana passada. Única versão a oferecer o motor 1.2 turbo, a Premier com essa mecânica parte de R$ 136.490, aumento de R$ 5.200.
Motores e equipamentos
O Tracker é equipado com dois motores: o 1.0 12v turbo flex que entrega 116 cv e 16,8 kgfm com câmbio manual ou automático de 6 marchas e o 1.2 12v turbo flex de 133 cv e 21,4 kgfm, com câmbio automático de 6 marchas. De série, ele é equipado com seis airbags, controles de estabilidade e tração com assistente de rampas, alarme, luzes de neblina e luzes diurnas de LED.
Há ainda sensores traseiros de estacionamento, central multimídia MyLink de 8 polegadas com conectividade com Android e Apple, Bluetooth para até dois celulares, entrada USB dianteira e traseira, seis alto-falantes e ponto de Wi-Fi nativo para até sete celulares simultâneos, rodas de liga leve com aro de 16 polegadas, controle de cruzeiro e outros.
Na linha 2022, a Chevrolet trouxe mais conectividade ao Tracker, com a central multimídia com Android Auto e Apple CarPlay com conexão sem fio em todas as versões e com conexão via Bluetooth.
Novo Hyundai Creta começa a ser produzido em Piracicaba (SP)
Chevrolet confirma lançamento da S10 Z71 para outubro no país