Um dos grandes medos dos donos de carros elétricos é quanto a longevidade de seus modelos. Aparelhos movidos a baterias, como celulares, costumam ter degradação aceleradíssima de suas baterias, impossibilitando o uso correto depois de um tempo. Mas a Tesla divulgou números um tanto quanto animadores.
Segundo a marca norte-americana, suas baterias perdem 12% da eficiência ao atingir 200 mil milhas, o que dá 322 mil km rodados. A marca não levou em consideração o tempo, que também é um fator de degradação das baterias. Contudo, para motoristas que rodam muito, essa notícia é bem animadora.
Segundo a marca de Elon Musk, um carro norte-americano costuma ir ao ferro velho ao atingir 200 mil milhas / 322 mil km rodados. Já um motorista na Europa costuma fazer o mesmo ao atingir 241 mil km rodados. Ou seja, um Tesla, teoricamente, chegará ao seu fim de vida com a saúde de sua bateria em 88%.
Considerando que no Brasil a média de rodagem anual é de 20 mil km, teoricamente um Tesla começaria a apresentar uma degradação importante de suas baterias somente depois de 16 anos de uso. Vale ressaltar, contudo, que é possível trocar as baterias dos carros elétricos. Só que, em geral, elas custam mais do que o próprio carro.>>Tesla Model S rodou mais de 1,7 milhão de quilômetros na Europa
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