Não são todos os carros que são unanimidade quanto ao público, daquele tipo que agrada a uma enorme maioria e faz sucesso. Existem diversos modelos que são até incompreendidos, mas basta sentar atrás do volante para que mude de opinião completamente. E é isso que buscamos nesta edição da Pergunta da Semana.
Qual carro só quem nunca dirigiu, não gosta? Nossa equipe de jornalismo sugeriu Jeep Renegade, Honda City e Citroën C4 Cactus. Agora, a lista à seguir é constituída pela sugestão dos leitores do Auto+ nas redes sociais e também aqui no site.
Toyota Etios
Claramente o Toyota Etios é um dos carros mais feios produzidos no Brasil. Sem contar que o modelo começou seus anos com uma simplicidade de acabamento muito criticada. Mas, ele sempre foi bom de dirigir, especialmente depois de 2016, época em que a Toyota mexeu na suspensão, direção e melhorou a transmissão manual.
Qualquer Peugeot 8
As críticas aos carros da Peugeot acontecem há anos por conta da geração 7. Na época, os carros vinham com suspensão ruim e o pós-venda era péssimo, algo que já mudou há tempos. Como pontuado por Bruno Resende no Instagram: “acontece muito com os Peugeot. Quem critica, geralmente nunca dirigiu. Efeito manada”.
Volkswagen up! TSI
Como bem lembrado aqui no Auto+ nesta semana e por Marcelo Sousa no Instagram: “up! TSI,. Quem dirige adora, quem nunca dirigiu, fala mal”. De fato, o pequeno hatch é divertido na medida certa, tem economia de combustível brilhante, só que o formato de pote de sorvete e a performance acima de muito sedã médio despertou a ira de muita gente.
Hyundai HB20 bagre
Odiado por seu visual controverso, o Hyundai HB20 de segunda geração, conhecido como bagre, manteve todos os pontos positivos do hatch e os melhorou. Dinamicamente e tecnicamente, é um dos melhores hatches compactos já feitos no Brasil. Mas o estilo controverso afastou muita gente. Até pegar no volante: por isso seguiu vendendo muito.
Fiat 500
Um dos carros mais estigmatizados do Brasil por ser minúsculo e retrô, o Fiat 500 é, na realidade, uma delícia para dirigir. A exceção (óbvia) do Dualogic, o modelo tem dinâmica apurada, consumo baixo e acabamento melhor que muito modelo de categoria superior. A versão elétrica que está atualmente à venda e o Abarth são um show à parte.
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