Que carro você só gostou depois de dirigir? | Pergunta da Semana

Um dos elementos mais importantes na hora de trocar um carro é fazer o test-drive. Afinal, é o momento em que você senta atrás do volante que pode ser derradeiro para a escolha, ou não de um carro novo. Mas qual modelo te fez mudar o pensamento no momento em que foi dirigido? É isso que queremos saber nessa Pergunta da Semana.

Para que sua resposta faça parte da lista completa na sexta-feira, deixe sua sugestão na caixa de comentários ou através de nossas redes sociais. Mas antes, confira os modelos elétricos que mudaram a opinião da nossa equipe de jornalismo.

Toyota Corolla Cross – João Brigato / editor chefe

Não que o Toyota Corolla Cross seja aquele carro que me desperta emoções, mas me surpreendi com o quanto ele melhorou depois da reestilização. Foram alterações simples que tiraram aquela sensação de Corolla de baixo custo. Conviver com ele por um tempo, mudou minha visão radicalmente.

Fiat Argo – Rafael Pocci Dea / editor assistente

Quando o Fiat Argo foi lançado em 2017, cheguei ao evento com uma certa pulga atrás da orelha. Afinal, ele utilizava a plataforma MP1, derivada do Punto nacional, mas com alterações. Minha desconfiança sumiu logo nas primeiras voltas no traçado do circuito da Fazenda Capuava. Ao longo dos anos, passei a admirar esse carro pela condução prazerosa, independente do motor e da transmissão, e pela dinâmica bem acertada. Enfim, às vezes é bom estar errado!

Renault Duster – Leo Alves / repórter

O Renault Duster era um carro que eu não ligava tanto. Sempre achei que o SUV era competente, mas só passei a valorizá-lo depois de conviver com ele por uns dias. E, mesmo sendo o modelo 1.6 com câmbio CVT, gostei bastante da robustez que o carro transmite, além do bom espaço interno e do porta-malas. Se antes via o Duster com certo desdém, passei a respeitá-lo depois de ter testado o carro.

Honda City – Felipe Yamauchi / repórter

O Honda City foi o primeiro carro que eu dirigi. Apesar de ser um modelo mais indicado para famílias, ele foi meu primeiro companheiro de todos. Confortável, espaçoso, racional e competente são seus principais chamarizes perante seus rivais. Mesmo que o motor 1.5 aspirado e o câmbio automático do tipo CVT o tornem um veículo mais pacato e tranquilo, o City sabe bem agradar quem prioriza conforto.

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