Durante muitos anos, ter a versão estampada na tampa do porta-malas ou em algum lugar dos carros era motivo de orgulho. Ainda que alguns modelos ainda mantenham esse hábito, uma nova mania foi criada entre as montadoras: lançar versões sem nome.
As variantes sem batismos dos carros nacionais, em sua maioria, são as de entrada mais baratas. Tão franciscanas, que até seus nomes são renegados. O que é difícil de compreender é o motivo pelo qual as marcas fazem isso ou, quando muito, usam um nome internamente, mas ocultam dos clientes. Confira agora os carros sem nome vendidos no Brasil.
Chevrolet Onix, Onix Plus, Montana e Tracker
Ainda que tenha a sigla LS para ser usada em seus modelos de entrada, sendo aplicada na Spin e na S10, a Chevrolet decidiu criar versões sem nome para seus carros com base GEM. A linha composta por Onix, Onix Plus, Montana e Tracker traz na variante de entrada nenhum nome.
Fiat Argo, Cronos e Fastback
Mania iniciada com o Argo, a versão de entrada sem nome dos modelos da Fiat é uma das mais populares entre as locadoras e motoristas de aplicativo. Argo e Cronos são oferecidos na versão sem nome com motor 1.0 aspirado. Já o Fastback, recente integrante desse grupo, usa motor 1.0 turbo e é o único com a pestana da grade em preto fosco.
Jeep Renegade
Lançado durante os tempos de descontos de impostos para carros 0 km até R$ 120 mil, o Jeep Renegade sem nome é a variante de entrada do SUV da marca. Baseado no Sport, o sem nome perde rack de teto, tampão de porta-malas, logotipos na traseira e dois anos na garantia. Mas, hoje em dia, é R$ 13.800 mais barato do que o Sport. Só não tem nome.
Volkswagen Polo, Virtus e T-Cross
Ainda que os carros de entrada da Volkswagen tenham popularizado a versão sem nome pelo código do motor (MPI e TSI no Polo, TSI no Virtus e 200 TSI no T-Cross), tecnicamente, esse sobrenome aparece em todas as versões. Internamente, a Volkswagen chama essas variantes de Trendline, mas inexplicavelmente não torna o nome público.
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