Saudades do Salão do Automóvel? O evento bienal era o grande palco de estreia de vários carros e, vez ou outra, de montadoras. Era comum que o Salão fosse usado como teste para ver a reação do público a novos carros ou testar a viabilidade de algumas marcas. Contudo, algumas prometeram e não vieram.
Por isso, reunimos nesta lista cinco marcas que vieram ao Salão do Automóvel, prometeram que venderiam seus carros no Brasil, mas desistiram no meio do caminho. Algumas, inclusive, poderiam ter feito sucesso até hoje.
Acura
Quando o mercado brasileiro ainda fervia, a Honda apresentou a Acura no Salão do Automóvel de 2012. A marca era prometida para 2015 e deveria ser a principal rival da Lexus por aqui. Só que, em 2014, a Honda anunciou que desistiu de trazer os carros da divisão de luxo por conta da alta do dólar e da elevação de impostos para importados.
Haima
Outra marca presente no Salão do Automóvel de 2012, mas que desistiu de vender seus carros no Brasil foi a Haima. A marca chegou no Salão anunciando que venderia o hatch compacto 2 por R$ 39.800, o sedã médio 3 por R$ 49.800 e o SUV médio 7 por R$ 59.800. A promessa, inclusive, era vender 2 mil carros em dois meses. Resultado? Nunca veio.
Briliance
Entre as marcas chinesas que ensaiaram trazer seus carros para o Brasil, estão a Brilliance. A marca, que é parceira da BMW lá fora, trouxe seus modelos para o Salão do Automóvel de 2010, os testou nas ruas e ensaiou fortemente uma vinda ao país. Mas, os planos azedaram e ela nunca veio.
Seat
Tecnicamente a Seat sempre esteve no Brasil, mas em todas as edições do Salão do Automóvel de São Paulo em que a Volkswagen tinha um estande, sempre havia um cantinho escondido com um carro da Seat. A marca espanhola sempre tentava marcar presença para que, caso um dia voltasse, os brasileiros não a esquecessem.
Changan
Enquanto atuava com a linha de utilitários Chana, a Changan estudou trazer seus carros de passeio ao Brasil. Foram várias aparições no Salão do Automóvel, sendo a última em 2012 com direito a preço dos modelos. A marca contava com o Mini Benni por R$ 24.900, CX20 de R$ 34.900, Alsvin de R$ 39.400 e Eado por R$ 37.900.
Você acha que essas marcas teriam sobrevivido até hoje no Brasil ou foi melhor nunca terem vindo? Conte nos comentários.