Muitas vezes um bom negócio supera o fato de um carro ser mais ou menos. Contudo, existem situações nas quais carros verdadeiramente ok são más compras. Quer seja porque há coisa melhor na concessionária ou porque a estratégia da marca para eles nunca foi bem desenhada.
Por isso, reunimos cinco caros que nunca valeram a pena serem comprados, modelos que são verdadeiramente maus negócios. Só que, não necessariamente, eram carros ruins. Confira.
Renault Captur
O grande problema do Renault Captur era que ele tinha todos os atributos idênticos aos do Duster, mas muita coisa piorada. O acabamento interno era um pouco pior (aquela faixa macia não resolveu nada), o espaço era um pouco mais apertado e a dinâmica era bem pior. Especialmente se comparado ao Duster de segunda geração.
JAC E-J7
Apesar de ter sido o primeiro sedã elétrico disponível no Brasil, o JAC E-J7 nunca fez sentido. Ele era mais caro do que deveria, saia de frente loucamente a qualquer mínima acelerada e tinha sistema multimídia de funcionamento bastante duvidoso. Ele segue em linha, mas é provável que seja ainda estoque do primeiro lote.
Fiat Linea
Quando a Fiat tentou empurrar um sedã compacto esticado com câmbio automatizado de embreagem única como concorrente de Chevrolet Vectra, Toyota Corolla e Honda Civic, nada deu certo. Não que o Liena fosse um carro ruim, mas como compra era péssimo. Afinal, você levava um carro inferior, com mecânica problemática, pelo preço de carros mais refinados.
Nissan V-Drive
Com menos de um ano de duração, o Nissan V-Drive não fez o menor sentido. Ele nada mais era que o velho Versa sendo vendido no Brasil ainda com motor 1.0 aspirado ou opções 1.6 com CVT. Só que o preço o colocava muito próximo ao Versa novo, que era bem mais bonito e melhor. Resultado? Vendeu mal e rapidinho saiu de linha.
Chevrolet Bolt EUV
Qual a lógica de comprar um carro que oficialmente já saiu de linha? Quando foi revelado ao Brasil no ano passado, o Bolt EUV tinha acabado de ser descontinuado nos EUA, com direito a anúncio oficial feito pela CEO da GM, Mary Barra. A ideia da Chevrolet era fidelizar o cliente do Bolt EUV para trocar pelos próximos elétricos da marca. Mas será?
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