O Halloween nem está chegando e alguns carros já estão fantasiados para assustar as pessoas nas ruas. Por isso, reunimos aqui uma lista com cinco carros tão feitos que são capazes de arrancar arrepios da espinha de qualquer brasileiro. Por sorte, nenhum deles mais está em linha no Brasil.
Toyota Etios Cross
O Toyota Etios nunca foi um grande exemplo de beleza, mas a versão Cross foi além. O excesso de plástico preto por toda carroceria deveria dar um ar aventureiro a ele, mas como a suspensão não era elevada, raspava mais que o Etios normal. E para piorar, a dianteira com friso cinza na grade frontal fazia ele parecer ter aparelho ortodôntico.
A Toyota ainda colocou um prolongamento nos faróis para tapar o buraco que ficaria entre essa bizarra grade e os faróis. Não deu outra, o Etios Cross é um dos carros mais criticado por seu visual terrível, ainda que seja um bom carro. Mas fica ainda mais assustador na cor amarela.
Chevrolet Agile
Agile e Montana têm grande importância na história da GM por marcarem o período de transição entre modelos Opel para os Chevrolet de fato. Eles foram responsáveis por levantar dinheiro para a marca desenvolver Onix, Cobalt, Spin e a segunda geração do Prisma. Mas precisavam ser tão feios?
A falta de proporção da carroceria junto da grade frontal enorme e faróis igualmente grandes, fez do Agile um dos carros mais criticados pelo público e mídia por seu visual. O caso da Montana foi ainda pior, porque rendeu o apelido Monstrana de tão feia que ela era.
Hyundai HB20
Por falar em apelidos, o Hyundai HB20 de segunda geração também foi alvo deles por conta do estilo. Chamado de bagre, ele deixou de ser um carro unanimidade visual para ser um dos mais criticados. Culpa da estratégia da Hyundai de trazer a nova linguagem visual da marca para o compacto, mas manter as linhas do modelo original, que pertencia a outra linguagem de estilo.
Como resultado, o modelo ficou com frente estranha, com grade baixa que o fez parecer um bagre. As lanternas traseiras pareciam invertidas e o resultado não foi agradável. Tanto que no lançamento do carro, a Hyundai fez duas palestras de design em dois dias diferentes para tentar justificar o estilo. Por sorte, tudo mudou e hoje o HB20 é um dos hatches mais bonitos.
Toyota Prius
Se a moda hoje são os carros elétricos, muitos devem agradecer ao Toyota Prius por isso, ainda que ele seja um híbrido. O modelo foi o primeiro a mostrar ao mundo que a eletrificação era possível e que ter um híbrido (e depois elétrico) também era símbolo de status. Mas a Toyota perdeu a mão na quarta geração.
Ele nunca foi um carro ousado, sempre com visual discreto e preocupado com a aerodinâmica, mas o modelo lançado em 2015 trouxe lanternas traseiras que pareciam escorridas. Enquanto isso, na dianteira, faróis em formato de seta e grade frontal fina davam a ele um estilo de peixe. Não agradou e precisou mudar radicalmente de visual na reestilização.
Fiat Doblò
Vans e furgões não precisam ser bonitos, mas sim funcionais. Só que o Fiat Doblò original era um exemplo do que não fazer no quesito estilo. O modelo era esquisito, com faróis divididos na época em que isso não era moda, junto de uma grade cheia de filetes que davam a ele um estilo desnecessariamente agressivo.
Era um carro com interior um tanto quanto exótico e linhas pouco inspiradas. Isso porque na época a Fiat tinha carros de estilo bem mais harmônico, como a primeira reestilização do Palio e o Stlio. Melhorou na reestilização, mas não foi salvo totalmente, ao contrário do que aconteceu com o Hyundai HB20, que mudou da águia para o vinho.
Qual desses carros horrorosos você teria ou teve? Conte nos comentários.
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