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Andamos no Kwid, um subcompacto com fórmula justa

Modelo aposta em bom custo x benefício para se dar bem no mercado

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Ele apareceu em agosto do ano passado e já “arrebentou” nas vendas apenas um mês depois de sua chegada. Estamos falando do Renault Kwid, subocompacto que passou pela avaliação de Benê Gomes. Confira a seguir se ele merece sua atenção.

O Renault Kwid tem 3,68 metros de comprimento e apenas 2,42 m de entre-eixos, levando quatro pessoas a bordo com espaço justo — a não ser que os passageiros sejam muito altos. Mas ele não é muito ergonômico por conta dos comandos dos vidros presentes no painel central, enquanto o volante não possui nenhum tipo ajuste.

Mas claro, vale lembrar que a proposta do Kwid é de ser um carro simples, trazendo o necessário em um veículo de sua categoria. Nessa versão Intense, topo de linha, ele traz itens encontrados em carros maiores como retrovisores com ajuste elétrico e central multimídia, bem como os quatro airbags (disponível em todas as versões do Kwid) que o ajudou a alcançar as três estrelas no teste de segurança do Latin NCap.

Abaixo, confira a avaliação completa do Benê Gomes a bordo do Renault Kwid Intense:

Embora não anime na ficha técnica (são 70 cv e 9,8 kgfm de torque), o motor 1.0 SCe rende bem por conta do peso abaixo dos 800 quilos do carro. Além disso, o propulsor alcança boa média de consumo com etanol: ele consegue médias de 10km/l.

Lembra do desempenho nas vendas acima da média no lançamento? Após setembro (quando vendeu 10.358 unidades), o subcompacto da Renault não conseguiu repetir os bons números, emplacando 3.926 carros em outubro, 2.231 em novembro e 2.818 em dezembro. O recall que afetou 21.802 unidades por falha nos freios e mau posicionamento do tubo de combustível pode ser um dos motivos para as vendas terem diminuído.

*Preços atualizados:

Kwid Life: R$ 29.990

Kwid Zen: R$ 36.490

Kwid Intense: R$ 40.490

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