Para deixar mais claro qual modelo o cliente está comprando, a Audi aplicou um novo esquema de nomes e isso envolve o atual A6 e o novo A7. Agora, os modelos com números pares são encontrados apenas como elétricos e os carros com números ímpares são vendidos com motor a combustão. Então, o A6 a combustão morrer e virar elétrico e o A7 virá.
Essa nova nomenclatura está sendo posta em prática desde março deste ano. O atual A6 conhecido pelo público e que precisa de combustível fóssil vai sair de cena em breve e será substituído pelo novo A7 a combustão. O novato tem expectativa de ser revelado apenas no início de 2025.
Ainda não se sabe em qual carroceria o novo Audi A7 virá oficialmente. Mas, as expectativas recaem para uma variante hatch e outra sedã. O público ainda poderá esperar por um A7 perua, provavelmente batizado de A7 Avant e até a perua apimentada RS7 Avant. Detalhes de versões, chegada oficial e até motorização ainda não foram revelados.
Ops, temos um problema
Um único empecilho que a Audi pode achar com essa estratégia vive na China há cerca de três anos. O que acontece é que ela vende por lá o A7L, um sedã sofisticado, com linhas encorpadas e pegada premium. E para quem não gosta de sedãs, a marca oferece o hatch de cinco portas.
Porém, antes do novo Audi A7 (falecido A6 atual) dar o ar da graça no portfólio da marca alemã, seus executivos estão preocupados com outro lançamento. Até o fim de novembro, os holofotes da montadora estão voltados para a futura geração do Q5 Sportback. No entanto, todas essas novidades automotivas ainda não possuem a confirmação de vinda ao Brasil.
Será que o novo A7 chegará ao nosso país? Conte nos comentários