O segmento de caminhonetes médias vai ficar mais acirrado em breve. O que acontece é que a Kia Tasman será apresentada em breve e agora foi confirmado que ela também será produzida no Uruguai. Desse modo, o modelo virá também ao Brasil e quer tirar a paz da Toyota Hilux, Fiat Titano e Ford Ranger.
Quem confirmou a novidade foi o portal Autos Segredos. Eles apuraram que ela será produzida em Nordex, uma planta uruguaia que é responsável também pela fabricação do utilitário Bongo. A produção da Tasman será iniciada entre o fim de 2025 e começo de 2026.
Além de ser produzida no Uruguai, a Kia Tasman será produzida na planta de Hwaseong, na Coreia do Sul. A linha de montagem uruguaia será responsável por abastecer todo o mercado da América do Sul, incluindo o Brasil. Um dos fatores que pesou para a fabricação da caminhonete perto do solo brasileiro é que ela usa o mesmo chassi do Bongo.
Como a Tasman é?
De porte médio, a picape sul-coreana ostentará linhas mais conservadoras e retas. Seu capô será elevado, nome da montadora em destaque, faróis posicionados na vertical, para-brisa levemente inclinado, grade com filetes pintados de acordo com a versão escolhida e para-choques salientes. Nas laterais, a Tasman usará pneus BF Goodrich All-terrain e as rodas serão de 17 polegadas.
Na traseira, ela terá o nome do fabricante estampado na tampa da caçamba, além de lanternas verticais com iluminação de LED e degraus laterais para facilitar o acesso ao compartimento de carga. A Kia Tasman produzida no Uruguai e enviada ao Brasil usará o motor 2.2 turbo diesel CRDi de quatro cilindros, que entrega 200 cv e 43,9 kgfm em trabalho conjunto ao câmbio automático de oito marchas.
Ela ainda terá tração 4×4. Por sua vez, a versão 100% elétrica da futura caminhonete rival da Volkswagen Amarok ainda não teve o martelo batido sobre sua vinda ao Brasil. O lançamento mundial da Tasman está programado para acontecer no próximo dia 29 de outubro.
Está ansioso para ver como é a Kia Tasman debaixo da camuflagem? Acha que ela demorará muito para chegar ao Brasil? Conte nos comentários